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Física
idade: 16 –18

Competição eletromagnética

Você vai encontrar um monte de eletroímãs caseiros na Internet. Mas o que determina a polaridade e a força de um ímã? Transforme esta experiência em uma competição e seus alunos ficarão ansiosos para descobrir.

Tópicos e objetivos

Entender o que determina a polaridade e a força de um eletroímã.

Medir a força relativa de ímãs.

Resolver um problema de engenharia trabalhando em equipe.

Parafusos idênticos
Fios metálicos (todos cortados igualmente com 30 cm de comprimento)
Pilhas (de preferência nova)
Bússola
Preparação

Dê a cada grupo o mesmo tipo de parafuso, pedaços idênticos de fio metálico (cerca de 30 cm) e uma pilha nova.

Usar uma bússola para medir a força relativa dos ímãs é apenas uma possibilidade entre muitas. Se os alunos sugerirem um pêndulo com um peso ferromagnético ou outras abordagens, deixe-os testar suas ideias e escolher qual método usar.

Tarefa dos alunos

1. Com a turma, encontre e chegue a um acordo sobre uma forma adequada para comparar a força de dois ímãs.

2. Desafie os grupos para ver qual deles projeta e constrói o eletroímã mais forte com os materiais fornecidos.

Perguntas orientadoras
(se for necessário)

Como você pode usar uma bússola para comparar a força de dois ímãs?
› A bússola alinha-se ao longo das linhas do campo magnético. Quando colocados na mesma distância, o ímã mais forte irá dominar o campo que gira a agulha, de modo que a bússola vai "apontar para o vencedor".

O que determina em que lado o norte do seu eletroímã encontra-se?
› O sentido de rolamento e a direção da corrente elétrica.

O que determina a força de um eletroímã?
› Principalmente o número e a disposição dos rolamentos da sua bobina, a corrente elétrica e as propriedades do núcleo; neste caso, o parafuso.

Conclusões

Seus alunos podem levar apenas alguns segundos para descobrir que o sentido da corrente elétrica e o sentido de rolamento determinam a polaridade. Pode demorar um pouco mais para encontrar uma forma adequada de comparar a força de dois ímãs. Uma solução possível é colocar o pólo sul de dois ímãs a uma distância igual de uma bússola nas direções Nordeste e Noroeste (veja a imagem). A agulha da bússola apontará o ímã mais forte.

Além do número e disposição dos rolamentos, a força do ímã vai depender em grande parte da força da pilha, o que dará aos alunos uma razão para usar esse recurso econômico para desenvolver o projeto.